Terminada a época 2016-2017, é o momento de abrir a época
das reflexões e análises. Como não sou analista de futebol ou jornalista
isenta, farei cada análise de acordo com, primeiro, a minha opinião; e segundo,
de acordo com a minha visão azul e branca da questão, procurando ao máximo ser
coerente e justa na medida do possível.
Uma vez que há muito para escrever, dividi a minha análise
em quatro posts. Começarei por abordar o trabalho de Nuno Espírito Santo: o que
fez de bom – sim, porque não houve só coisas menos boas e não podemos, só
porque as coisas não correram como desejávamos, fingir que foi tudo mau; o que
na minha opinião não fez tão bem; e o que eu gostaria que fosse diferente.
Seguir-se-á uma análise ao plantel, com especial destaque para algumas peças do
xadrez azul e branco. Depois farei um pequeno resumo da época, procurando fazer
uma reflexão dos momentos mais importantes, para o bem ou para o mal. E, por
fim, irei olhar para o futuro, setor a setor, abordar quem eu gostaria que
ficasse na próxima época; quem eu gostaria que ficasse, mas que suponho que não
irá ficar; e quem eu gostaria que fosse à sua vida.
Vamos a isso…
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